[OFF] Chá na Casa Cynis [Contos da ProvÃncia dos Rios ]

Ok, ok. Estão perdoados, se eu sobreviver. Só estava descaradamente tentando trazer vocês pra mais perto, pra possibilitar alguma interação. Mas, a menos que eu esteja enganado, eu estou CORTANDO os fantasmas com minha lança, e os Tigres não estão apenas brandindo suas espadas contra oponentes incorpóreos. Eles pagaram caro pra se materializar, e agora não vão simplesmente virar fumaça, e a menos que estejam para ser derrotados.
 
Justamente. Eu iria perguntar isso pro Arthur até, porque eu acho que ele não definiu na ação se os fantasmas se materializaram ou se eles estão usando algum poder para atacar os mortais.
 
Eu estou praticamente certo de que estão materializados. Estão usando espadas, e pelo menos um deles foi derrotado pelos Tigres em um dos Posts do Mestre.
 
Eis o trecho em que estou me baseando:


"Apenas um fantasma insiste em enfrentá-los, e ele é rapidamente ferido pelas armas de seus soldados, se desmaterializando em seguida.


Alguns mercenários que cuidam da segurança já estão combatendo muitos dos fantasmas, mas parecem estar em desvantagem."


Meia volta! Venham!!!!
 
Ahhhh estão materializados! Então não são fantasmas. São um bando de carinha atacando. Teoricamente, até a desmaterialização, não há como saber que são fantasmas no calor da batalha.


Mas ok. Eu me contive em responder para aguardar algum posicionamento do Arthur, mas na próxima ação, damos uma olhada nisso.


Para mim eram fantasmas fantasmas mesmo. Por isso nem me dei ao trabalho de tentar atacar ou fazer algo.
 
25Slash7 said:
Justamente. Eu iria perguntar isso pro Arthur até, porque eu acho que ele não definiu na ação se os fantasmas se materializaram ou se eles estão usando algum poder para atacar os mortais.
Acho que a maioria dos seus personagens não têm como determinar muito bem esse tipo de coisa. Vocês sabem que eles conseguem acertar você e que os guardas estão acertando eles. Se o Sora tivesse alguma forma de Essence Sight ativa, talvez ele pudesse identificar, mas para o Nyx é um pouco difícil, já que ele nunca tinha visto (imagino) fluxos de Essência, e portanto não pode distinguir os materiais dos imateriais.


Legal, jogo ativo. Estou respondendo, já.
 
Pois é. Minha experiência em distinguir materializado de imaterial se restringe a Calliope, e alguns outros espíritos com quem negociei nos anos de viagem pela Criação.
 
25Slash7 said:
As sorceries que eu tenho eu posso usar ou aguardo pela exaltação?
Er... pode usá-las, vai. Mas assuma um Pool de 30 motes, ok?


Outra coisa, eu não pretendo entrar em combate antes da Exaltação de vocês. Vou tentar resolver situações de violência sem jogar dados, para agilizar a coisa.
 
Olá a todos linduxos!


Sry, eu voltei soh agora pra casa! Oo, vou postar minhas ações!


=p
 
Teoricamente não.


Quando falamos em fantasmas, falamos em seres incorpóreos, logo, eles perdem a sua essência.


A menos que haja alguma espécie de poder ativado, não há como diferenciar um fantasma materializado de um vivo.
 
Deixando as tecnicalidades de lado, os que estavam no mercado viram os fantasmas surgindo e se materializando (ou só surgindo, ou só se materializando), e o importante é que naquele momento deu pra perceber que eram fantasmas, pois simples "carinhas" não aparecem do nada.


E que os jogos continuem!
 
Acabo de ver algo interessantíssimo!


6 sucessos para convencer os oponentes à abandonar a batalha, 10 sucessos para inspirar os mercenários (e espero que alguns Soras e Morias também). Isso vai ser bom.


E olha que nem sei por que fui ver o histórico do dice roller....
 
...Talvez eu devesse começar a jogar no meu Rolador offline, hehe?


Ei, que tal uma batalha para aquecer os personagens? Com sorte eu exalto mais um ou dois nessa.


Quem não sair do caminho do cara pode rolar Join Battle. Wits + Awarness. Podem supor que vocês estão com as fichas de exaltados para essa jogada.


Quem não está acostumado com combate, simplesmente descreva as ações. Deixe a mecânica para lá, eu cuido dela.
 
Deixando as tecnicalidades de lado, os que estavam no mercado viram os fantasmas surgindo e se materializando (ou só surgindo, ou só se materializando), e o importante é que naquele momento deu pra perceber que eram fantasmas, pois simples "carinhas" não aparecem do nada.
E que os jogos continuem!
Não são tecnicalidades, são partes da ambientação. Não vou interpretar que meu personagem vê fantasmas, porque o narrador disse em OFF que eles são, se ele está vendo um bando de nego atacando que parecem normais em todos os sentidos. É questão de descrição, ora.


E "carinhas" surgem do nada quando estão fazendo uma emboscada e em Exalted nós temos "carinhas" para todos os gostos. Desde fantasmas até humanos com mutações de invisibilidade ou caracteristicas de camaleão com mutações da Wyld.


Eles poderiam ser definidos como fantasmas pela descrição de outros sentidos, como "um frio na espinha quando eles surgem" ou "cheiro de morte". Enfim...


Quanto aos sucessos necessários para inspiração, não deveria ser usada a MDV como base?
 
25Slash7 said:
Eles poderiam ser definidos como fantasmas pela descrição de outros sentidos, como "um frio na espinha quando eles surgem"
)"]Cada um deles surge do nada' date=' acompanhado por uma enorme sensação de desconforto nas pessoas próximas.[/quote']
As pessoas no mercado supuseram que eles era fantasmas por ser a possibilidade mais óbvia, não por lógica. Já vi neguinho achar que viu fantasma por muito menos...


Mas enfim, se você achar melhor, eu posso postar alguma coisa mais óbvia no outro tópico. De fato, pode não ter ficado muito claro.


Eu tratei o segundo teste como algo próximo à mistura entre um teste de Rally para Numbers e para Second Wind, pg. 165, e agora os mercenários teriam Magnitude 3 (se estivessem sob o comando de um único Líder) e recuperaram 1 de Endurance. Nem o Sora nem a Moria sofreram nenhum ataque social, embora os fantasmas e o vermelhão tenham sofrido pelo primeiro teste (este usou Willpower para resistir).
 
Sim. Para mim, JOGADOR, é óbvio que são fantasmas. Afinal, sua mensagem foi a seguinte:

Assim que eles surgem, todos na rua sabem imediatamente o que eles são: fantasmas. O que eles temiam de fato acontece. Um ataque maciço contra do Distrito Comercial foi lançado. Alguns dos fantasmas já sacam suas espadas e começam a atacar civis.
Agora para Sora, PERSONAGEM, não. E não é do meu feitio misturar conhecimentos em on com o off. O personagem Sora não viu NADA que os caracterizasse como fantasmas. Absolutamente nada. É um estrangeiro naquele lugar e não tem a menor idéia sobre ataques recentes. Como disse, há outras formas bem menos óbvias de indica-los como você pretendia e bem mais efetivas. O meu personagem vê, ouve, sente o que você como narrador diz.


Se você fala "Há fantasmas" eu penso "Seres incopóreos". "Mas atacam e podem ser atacados de volta" "então, são pessoas 'comuns'".


Portanto seria melhor se você não dissesse o óbvio, mas apenas o suficiente para que possa ser visualizado mais claramente. Há cinco (seis)sentidos para você explorar.
 
Olá!


O tópico ON está muito mais divertido que este.


Slash, desculpe se o termo "tecnicalidades" foi de algum modo ofensivo, mas o tom destas discussõse não me agrada nem um pouco.


[Edit: Removida parte do post que prolongaria a discussão que quero encerrar]
 
Argh!


Calliope foi chamada de Acanto, o que logo depois foi corrigido: ficou Callipso. A coitada já está ficando com crise de personalidade. Ao escrever, na dúvida, lembrem-se que Calliope é o nome de uma Musa, e Acanto, a lança, significa algo como "Espinho".
 

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